Azrael, conhecido como o anjo da morte nas tradições do judaísmo e islamismo, desempenha um papel crucial no ciclo da vida, guiando as almas ao seu destino final. Enquanto no islamismo ele é temido por sua aparência imponente, no judaísmo ele se mostra acolhedor para os justos. Descubra mais sobre esse enigmático anjo e explore inspirações de Tatuagem Arte para eternizar símbolos cheios de significado.
Azrael é reconhecido como o anjo responsável pela morte nas tradições do judaísmo e islamismo. Derivado do árabe Azra’il, seu nome significa “aquele a quem Deus auxilia”. Contudo, há mais a descobrir sobre esse anjo além do que seu nome aparenta.
Quem é Azrael e qual seu papel em distintas religiões?
Azrael, tanto no Judaísmo quanto no Islamismo, é visto como o anjo que conduz os vivos ao falecimento, separando a alma do corpo e guiando a alma ao seu destino definitivo. No contexto islâmico, Azrael, também chamado Malak al-Maut, cumpre apenas a ordem divina em relação às almas a serem conduzidas.
Dentro do Islamismo, Azrael tem uma representação assustadora, com um corpo repleto de asas, pés, olhos e línguas.

Porém, no judaísmo, essa aparência é revelada apenas para os pecadores. Para os justos, Azrael surge de maneira acolhedora e amigável, não trazendo qualquer dano, como mostra a imagem adiante.
Qual é a posição de Azrael no cristianismo?
Azrael nas Escrituras
A Bíblia não menciona Azrael como um anjo da morte. No entanto, alguns estudos sobre o tema indicam uma possível ligação com o arcanjo Miguel, que é citado algumas vezes na Bíblia, especialmente no livro de Apocalipse.
Neste livro, Miguel é descrito como o anjo da batalha, lutando contra o diabo em defesa do povo de Deus. Todavia, essa relação entre os dois anjos é improvável, uma vez que Azrael não é mencionado na Bíblia e Miguel não exerce funções atribuídas ao anjo da morte.
“Batman: a espada de Azrael”: da espiritualidade para a ficção
Imagem: Legião dos Heróis
Azrael também figura como um personagem bem conhecido na ficção. Sua primeira aparição acontece em 1993 na revista Batman: a espada de Azrael.
Nessa narrativa, Jean-Paul Valley, após a morte de seu pai (que também foi Azrael), é treinado pela Ordem de São Dumas. Entretanto, discordando dos métodos da Ordem, ele se une ao time do Batman, mas adota uma versão mais sofisticada do traje do próprio Batman para combater o crime.
Essa transformação leva a um comportamento violento e seus antigos aliados passam a tentar contê-lo.
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