
A cruz templária, de cor vermelha, era vestida pelos templários em suas roupas brancas e representa tanto fé quanto proteção.
Os templários pertenciam a uma ordem militar religiosa da cavalaria medieval, sendo monges que fizeram votos de pobreza e residiam em Jerusalém no local que teria sido parte do Templo de Salomão.
Por isso, essa ordem é conhecida como Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, assim como Ordem do Templo ou apenas Ordem dos Templários.
A Ordem foi criada com a intenção de proteger os primeiros cristãos durante a época das Cruzadas, expedições religiosas europeias focadas na conquista da Terra Santa.
Embora ela seja amplamente utilizada, a cruz templária não é o emblema representativo da Ordem dos Templários, sendo este um cavalo com dois cavaleiros montados.
Ela é também chamada de cruz pátea, pertencente à categoria de cruzes deste tipo.
As cruzes páteas destacam-se por possuírem um formato côncavo, apresentando pontas largas que se alargam a partir do centro, assemelhando-se a patas.
Outras cruzes páteas conhecidas incluem a Cruz de Malta e a Cruz de Ferro.
A Ordem de Cristo, em Portugal, foi criada seguindo as diretrizes da Ordem dos Templários, razão pela qual a cruz templária é frequentemente confundida com a Cruz de Portugal.
A Cruz de Portugal, símbolo nacional de 1520, é um dos símbolos nacionais portugueses.
Tornou-se conhecida como a cruz dos descobrimentos, já que aparecia nas expedições marítimas portuguesas em homenagem à Ordem de Cristo.
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