Você já ouviu falar sobre o vínculo do piercing com a comunidade LGBTQIA+? Descubra mais sobre essa forma de expressão, continue lendo!
O piercing, além de se expressar a identidade de quem o usa e reafirmar sua presença no mundo, surgiu a partir de uma comunidade que ainda enfrenta desafios; a comunidade gay.
De maneira bastante discreta, nos anos 80 e 90, o piercing apareceu no seio da comunidade gay. Essas perfurações eram geralmente realizadas de forma underground em porões nas casas dos praticantes, utilizando materiais médicos e desprovidos de qualquer segurança biológica necessária.
A maioria das joias usadas era composta por brincos convencionais e outras peças adaptadas.
De início, a prática de perfurações era muito focada nas áreas genitais, pois havia um grande preconceito social em relação a isso, além de ser possível mantê-las escondidas. Com o tempo, mais pessoas começaram a aderir, culminando na popularização em outras partes do corpo.
Particularmente, algumas perfurações já existiam e foram revitalizadas de tribos nativas de diferentes nações. No entanto, houve também a criação de novas perfurações durante a expansão do movimento de piercing moderno, como, por exemplo, o Daith Piercing, desenvolvido por Erick Dakota.
A ligação entre a comunidade gay e os piercings não se encerra aqui. Curiosamente, o Dia do Orgulho Gay e o Dia do Piercing são celebrados juntos em 28 de julho.

No entanto, isso não implica que os piercings sejam exclusivos da comunidade gay. Na realidade, seu uso é uma expressão pessoal de autoestima e autoafirmação. Portanto, aqueles que desejam adicionar o tão esperado adorno estão convidados a fazê-lo. É essencial lembrar de fazer isso de uma maneira segura e respeitosa com o seu corpo 🙂
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