Explorando a rica tapeçaria de simbolismo e interpretação de demônios, este artigo mergulha em culturas diversas, revelando entidades enigmáticas como Tokoloshi e Galla. Descubra como esses seres moldam crenças e tradições ao redor do mundo. Saiba mais sobre simbolismo e arte em Website tatuagemarte.com.
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O conceito de demônio, como personificação do mal e de elementos negativos, aparece em diversas religiões e culturas, interligando-se a campos como teologia, psiquiatria, literatura e tradições populares, entre outros.
O confronto entre o bem e o mal é um tema recorrente na história desde tempos antigos, e cada sociedade ilustra essa dualidade de formas únicas. Aqui, você irá explorar os simbolismos de demônios das culturas africana, cristã, budista, e mais.
Selecionamos a simbologia de 8 demônios pouco conhecidos, aqueles que não são tão famosos, mas incrivelmente fascinantes. Venha descobrir!
1. Tokoloshi

Oriundo da África do Sul, este demônio carrega consigo inúmeras crenças e mitos, particularmente entre o povo zulu.
Geralmente é representado como uma figura humanóide de baixa estatura (cerca de um metro), com olhos e cabeça desproporcionais e coberto de pelos.
Conhecido como o demônio do sono, seus hábitos noturnos fazem com que ele ataque durante o sono das pessoas. Para afastar o tokoloshi, é comum que levantem a cama com tijolos.
2. Galla

Na tradição mesopotâmica, o nome Galla é dado aos sete demônios que representam morte e tristeza. Atua como demônios do submundo, levando suas vítimas para o mundo inferior.
Um exemplo destes demônios é Asag, que é tão assustador que sua mera presença faz a água ferver os peixes. Ele é um agente de doenças e pragas.
3. Os demônios de Santo Antônio, o Grande

As lendas cristãs da Idade Média falam sobre o tormento de Santo Antônio “o Grande”, que foi brutalmente espancado por demônios em uma caverna.
Sua luta pela vida resultou em sua ressurreição por Deus, simbolizando o poder da fé divina contra as tentações do Diabo.
4. Mara e suas filhas no Budismo

Segundo um popular relato budista, o demônio Mara envia suas três belas filhas e outras criaturas para desviar Sidarta (Buda) de seu caminho à iluminação.
Ela personifica tentação, morte e desejo. Em algumas narrativas, Mara envia suas três filhas: Tanha (que simboliza a sede), Arati (associada a aversão e tristeza) e Raga (ligada a apego e desejo).Nội dung: ambição e desejo — que acabam fazendo você se desviar.
5. Ravana

Esta entidade, parte da tradição e espiritualidade hindu, é descrita tendo dez cabeças e vinte mãos. Para os hindus, simboliza majoritariamente o mal e o ego.
No épico em sânscrito ‘’Ramayana’’, a narrativa de Ravana destaca-se como rei do Lanka. Seus muitos braços são um símbolo de poder e ambição.
Em certas histórias, acredita-se que as dez cabeças deste demônio representem diversas emoções humanas. Kaam (luxúria), Krodha (raiva), Moha (ilusão), Lobha (ganância), Mada (orgulho), Maatsarya (inveja), Manas (mente), Buddhi (intelecto), Chita (desejo) e Ahamkara (ego).
6. Asuras

No contexto da mitologia hindu, essas entidades frequentemente enfrentavam deuses e seres mais benevolentes, além de serem interpretadas como representações de seca, inundação e fome, o que levou à sua classificação como demônios.
Alguns tinham características semi-divinas, enquanto outros eram malignos; os que tinham qualidades vantajosas eram conhecidos como Aditya. Aqueles malévolos buscavam conquistar poder a qualquer preço.
7. Shabriri

No contexto da mitologia hebraica, particularmente na Babilônia, era comum a crença de que pessoas com problemas físicos e mentais estavam sob possessão demoníaca, o que significava terem descontentado as divindades.
Assim se originou Shabriri, o demônio da cegueira, que representa enfermidade e problemas físicos. Diz-se que ele repousa em águas como rios e piscinas, cegando aqueles que a consomem.
8. Rangda

Rangda, na tradição de Bali, é vista como a rainha do mal. Ela simboliza doenças e pestilências, além de ter fama de devorar crianças. Traduzido do javanês, seu nome significa ‘’viúva’’.
O benevolente Barong e a ímpia Rangda batalham na ‘’Dança de Barong’’, uma festa popular em Bali, que representa a eterna luta do bem contra o mal.
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